http://aquecendoaescrita.
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A união de textos escritos em momentos diferentes depende de reescrita do
argumento inicial da própria narrativa ('a entrada' que aponta para algo).
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O título geral de um trabalho tem de ser voltado para seu foco.
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A colocação de uma epígrafe (ou citação) pode diminuir a clareza do texto se
não for colocada em diálogo com o título e com o foco do conteúdo narrado.
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O processo intuitivo de escrita dá mais trabalho em sua composição.
Mas depois de reescrito percebe-se a beleza não só de seu produto, mas de todo
o processo.
No primeiro semestre de 2014, nos trabalhos da
Oficina de Criação Literária do N.E.T.I., um objetivo relevante é que a aluna escreva
textos narrativos mais longos e mais elaborados.
Uma das alternativas para alcançar essa finalidade é
revisitar seus textos antigos. Algumas pessoas escrevem em locais digitais, mas
não têm cópia arquivada de seus pequenos textos. Pensando em facilitar o
processo de coletar enviei uma 'pasta' em formato de livreto para os alunos,
com a sugestão de deixar a pasta reservada para colocar seus textos futuros.
Outro objetivo importante no curso que ofereço é o incentivo
ao treino da digitação a fazer como tarefa de casa, conforme segue:
1- As tarefas devem ser enviadas em documento enviado ‘em anexo’ e não no corpo do e-mail, pois desconfigura e a professora
recebe 'fora dos padrões combinados'.
2- Para enviar texto para a editora do blog Netiativo
foi convencionado usar no documento: time news roman, tamanho 14, espaço
simples, justificado, layout A 4.
3- Para a pasta de textos 'documento word' usar:
time news roman, tamanho 11, espaço simples, justificado; layout livreto
(tamanho A5).
Relendo o
texto REESCRITA: O USO DA NORMA CULTA que postei em 28/05/2013, em Blog: Aquece a Escrita. Postagem: REESCRITA: O USO DA NORMA CULTA. Por Edna Domenica Merola. Link:
http://aquecendoaescrita. blogspot.com/2013/05/ reescrita-de-texto-de-propria- autoria.html
pude reler: Reescrita de textos digitados no “Word”:
http://aquecendoaescrita.
pude reler: Reescrita de textos digitados no “Word”:
a- Após digitar seu texto é interessante selecionar todo o conteúdo
e clicar em layout da página para verificar: orientação= retrato; margens=
normal; cores= automático;
b- Clicar em revisão e optar por ortografia e gramática; c- Quando a
revisão gerar dúvidas= ir para o google e digitar um nome de dicionário “on
line” (Por exemplo: Dicionário Priberam); d- No dicionário digite cada palavra
(dúvida em ortografia). Para palavras compostas: tente escrevê-las juntas, se o
dicionário não reconhecer, vá para uma fonte geral de pesquisa (o Google, por
exemplo) e escreva as 2 palavras separadamente; e- Há pares de palavras que têm
a mesma pronúncia. Ex.1: taxa ($) e tacha (cujo diminutivo é tachinha e serve
para 'pregar' alguma coisa em algum lugar). Ex. 2: Hesitar e exitar - hesitar é
a forma correta quando o verbo significa: demonstrar dúvida; não estar ou não
se mostrar seguro; duvidar; vacilar; gaguejar; titubear. Já exitar é o mesmo
que ter bom êxito, bom sucesso, resultado satisfatório. Essas palavras são boas
para consultar seu significado no dicionário, sempre que forem usadas. f- Uso
de verbos + pronomes oblíquos. Ex.: Dê-me o caderno. No "Word",
clique em iniciar (no alto à esquerda), depois selecione localizar (no alto à
direita) e escreva “me”. O pronome será localizado em seu texto quantas vezes
tiver sido usado. Pesquise a regra, usando o Google para consultar gramática e
o item “Colocação Pronominal”, corrigindo a colocação feita em seu texto.
g - Rever o uso de crase, usando procedimento análogo ao descrito
anteriormente.
Perante
as releituras citadas, concluo que os recursos digitais são aliados da
construção processual da escrita criativa uma vez que facilitam a organização
do autor, pelo registro acessível ao seu produto, ou seja, ao texto escrito. Tais
recursos são elementos que promovem a emancipação do autor pela reflexão sobre
sua própria produção , expandindo-a quantitativa e qualitativamente e
valorizando seu próprio trabalho.
No entanto, o que valoriza definitivamente o trabalho da escrita é a reflexão constante.
No entanto, o que valoriza definitivamente o trabalho da escrita é a reflexão constante.
Relendo em http://netiativo.blogspot.com/2013/04/entrevistas-netiativas-por-amaridis.html as respostas que dei às perguntas de uma entrevista: –“Você escreve sob inspiração?” e “O que diz sobre o livre fluxo da inspiração” – reli:
“Escrevo sob inspiração e sob instigação. Há vezes que essas coisas se confundem durante o processo e dou graças a Deus. Em poesia a primeira versão é sempre muito perto do que julgo pronto. A prosa precisa de maiores revisões, na minha prática.
Escrevo, preferencialmente, em locais onde esteja protegida de interferências, mas ocorre de ser em locais quaisquer... Talvez isso se assemelhe a ter inspiração (internalizar o que se capta de fora)... Mas além de inspiração a escrita tem a retenção do ar (fôlego usado na elaboração e lapidação da palavra), tem a expiração, tem a troca de ares, tem o ritmo respiratório do momento do autor em seu texto. Hoje [29/4/2013] eu pensei que talvez possa usar a palavra vocação, em substituição a inspiração.”
E o que posso acrescentar hoje (28/5/2014) é: “Se você se sente chamado (a), escreva”.
Fica clara a disposição da professora Edna no sentido de trazer o conhecimento dos recursos disponíveis para facilitar a libertação do escritor (a) quanto à apresentação de seus trabalhos. Uma ajuda muito significativa. Um visível desprendimento.
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